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Pires une-se a Lattes na 'Última Loucura' nuclear

Tão logo consiga uma sala de exposição disponível, em Goiânia, o cineasta Roberto Pires quer relançar naquela capital o filme "Abrigo Nuclear". - Não é por nada, mas acho que está na hora do público assistir este meu filme tão desconhecido que até parece inédito. Jantando no Fritz, em Brasília, em companhia dos jornalistas Wilson Cunha e Helena Salem, Roberto Pires, um baiano extrovertido, pioneiro do ciclo que marcou a cinematografia baiana no final dos anos 50, fala com entusiasmo de seus projetos sobre um filme no qual voltará a abordar os riscos da energia nuclear:

Momix, a dança com imaginação

A diplomacia funcionou e graças a negociações bem conduzidas, Curitiba, desta vez, não ficou sem assistir um dos mais belos espetáculos de dança já vindos ao Brasil. Quando Silvinha Gardenberg, de Dueto Promoções, solicitou datas para o auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, não havia vagas. Por coincidência, duas escolas de danças da cidade - a Studio D e O Petit Ballet haviam bloqueado a semana para seus espetáculos de fim-de-ano.

O Brasil vivo de Aloisio Magalhães

"O cinema documentário é o verdadeiro cinema" (Aloísio Magalhães) Dois dos mais importantes filmes do FestRio acabaram desapercebidos no porre audiovisual que caracteriza uma mostra desta dimensão: "Memória Viva", de Octavio Bezerra e "Brascuba", de Orlando Senna e Santiago Alvarez. O primeiro, no último dia da competição, acabaria esquecido se não tivesse merecido ao menos um prêmio especial do júri - dividido com as produções vindas da China Comunista ("A Última Imperatriz") e União Soviética ("Kin-dza-dza").

Arrigo, a hora de se tocar no rádio

Há algumas semanas, o governador Álvaro Dias teve um convidado um tanto diferente para o almoço. No cardápio, ao invés de conversas político-administrativas, um papo mais descontraído: a música e o cinema. Especialmente, os trabalhos jovens, de vanguarda. Interlocutor: Arrigo Barnabé, paranaense de Londrina, na oito anos o "golden boy" de nossa vanguarda musical e que, como os autênticos talentos, sabe conservar a simplicidade.

Fundada a Associação Nacional de Críticos

Na noite de sexta-feira, 9, numa das salas do hotel Del Rey, aconteceu uma reunião histórica: a criação da Associação Nacional de Críticos de Cinema. A idéia era antiga: em diferentes ocasiões, sempre que jornalistas da área de diferentes Estados se encontravam surgia a discussão sobre a necessidade de uma entidade representativa dos profissionais que, nas diferentes regiões do Brasil, se dedicam ao jornalismo cinematográfico.

Depois do Perfume, a Pomba de Suskind

Não é sem razão que Alfredo Machado conseguiu transformar em poucos anos uma modesta editora na maior casa publicadora do Brasil: a Record. Líder da indústria editorial, com uma visão notável para a escolha de best-sellers, o chamado "Alfredão" consegue emplacar, simultaneamente, vários títulos entre os mais vendidos e fazer do mais desconhecido escritor de hoje um nome famoso no mês seguinte.

Ninguém segura mais o grande Festival de Cinema de Gramado

Uma semana após o término do Festival de Gramado, algumas reflexões: até onde esta promoção que atinge, initerruptamente, sua 15ª edição é importante para o cinema brasileiro? Os filmes ali exibidos e premiados são beneficiados? Qual o futuro do festival?

No Campo de Batalha

Miguel Proença, pianista gaúcho que hoje dirige a Sala Cecília Meireles, não deixa cair a peteca como virtuose do teclado. Ao lado de várias atividades, vem gravando discos com obras de vários compositores e após um álbum dedicado a Frutuoso Vianna (1896-1976), acaba de fazer um elepê com peças de Edino Kruguer, catarinense, há anos dirigindo o Instituto Nacional de Música/Funarte, e de seu pai, Aldo Kruguer (1903-1972), mestre-de-banda de Blumenau, autor de várias peças marcantes. xxx
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