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Sérgio Mercer

Dona Luciana, os caminhos da vida, coração e conhecimento

Se o publicitário Sérgio Mercer, dono da Parceria e ex-presidente da Fundação Cultural de Curitiba, possui um troféu literário de Umberto Eco - a sua gravata de lã, vermelha, por ele permutada durante um etílico jantar no Warsovia, quando o autor de "O Nome da Rosa", aqui esteve há alguns anos (conforme contamos recentemente), a professora e bibliotecária aposentada Luciana Sammut Rosenthal, ganhou um presente ainda mais especial do escritor: uma edição em italiano de "O Pêndulo de Foucault", com uma carinhosa dedicatória.

Renato que foi Reinaldo deixa os ecos da saudade

"Depois que os anos vieram trazer a velhice, que os passos seguiram pelas noites caladas, vi-me frente a esta mesa, escrevendo coisas, fazendo notícias e dizendo que os homens mataram por ciúmes. Um drama brotou pela madrugada quente, e nas horas de trabalho a realidade converteu-se em manchete de letras azuis e termos comuns. Tudo é motivo, é furo de jornal que sempre acolhi na hora do destino nômade, seguido por aí, cansado das luzes e fraco em assunto para a crônica de segunda-feira." (Reinaldo Egas na coluna 'Ecos da Madrugada', Tribuna do Paraná, edição de 21-11-1957) xxx

Jaime, o prefeito que sabe amar bons filmes

Cinéfilo apaixonado desde a sua infância e que mesmo nos momentos de maiores compromissos sempre consegue encontrar tempo para assistir aos bons filmes em exibição (assim como nos dias mais cansativos em suas três campanhas eleitorais), o arquiteto Jaime Lerner tem todas as razões para fortalecer o cinema em Curitiba.

As noites de bandonenon, argentinas e muito tango

Por onde andará o "El Morocho", o gordo e simpático violinista e bandoneonista, que brilhava nas noites do Cadiz Club, o reduto dos tangueiros curitibanos nos anos 50? E o bom Edgardo, uruguaio como "El Morocho" (no registro civil Leo Ignácio Paz), simpaticíssimo e amigo de meia cidade, último milongueiro em nossa noite, ainda nos anos 80, em restaurantes como o Status e o Bangalô em Santa Felicidade - redutos para os apreciadores da música portenha, também anda desaparecido.

Quando Mercer trocou a gravata de Umberto Eco

Os estudantes e alguns professores dos cursos de letras e desenho industrial que numa noite da primavera de 1980 lotaram o anfiteatro da Pontifícia Universidade Católica, em seu campus no Guabirotuba, para assistir a palestra de um professor italiano, famoso até então por seus livros em torno da semiologia, estão hoje entre os que podem dizer: - "Eu curti a palavra ao vivo de Umberto Eco".

Gralha Azul e os seus cantos

O engenheiro florestal Luciano Pizzato, diretor do Instituto Brasileiro do Desenvolvimento Florestal, já repetiu várias vezes que deseja produzir um filme sobre a Gralha Azul - a ave-símbolo do Paraná. Com toda razão, Luciano não entende porque é tão falha a documentação existente em torno da Gralha Azul - do qual há, inclusive, carência de fotografias.

Uma história a espera de um cronista: nossa noite

A simpática idéia do poeta e publicitário Paulo Leminski em entrevista para o "Almanaque" dominical, do qual agora é colaborador regular, dois proprietários de bares - o "Camarim" e o "Moby Dick", faz com que se volte a um projeto que há muito exige pesquisas de maior profundidade: um levantamento da história da boemia curitibana. Afinal, pouco a pouco estão desaparecendo os boêmios da Curitiba dos anos 30 a 50 e com eles se perdem histórias, dados e todos um folclore riquíssimo, sobre uma época em que a cidade era mais feliz.

Erros e acertos de Marés, coerente ideologicamente

Desde que assumiu a presidência da Fundação Cultural de Curitiba, na manhã de 11de abril de 1983, em substituição ao publicitário Sérgio Mercer, o advogado Carlos Frederico Marés de Souza, então com 35 anos, traçou uma linha ideológica-cultural para marcar sua administração.

Zé Maria, afinal uma luz cultural

A vitória do vereador José Maria Corrêa como candidato a vice-prefeito na chapa do deputado Maurício Fruet, tem um aspecto que merece registro de algumas linhas. Além de ser entre todos os políticos peemedebistas que brigaram com unhas e dentes pela indicação, o que procurou ter melhores relações com a imprensa é, dentro da mediocridade política municipal, um dos raros homens que sempre manifestou maior interesse por atividades culturais.

Os empregos que as eleições oferecem

Dizer que a taxa de desemprego cairá a proporções insignificantes seria exagerar. Entretanto, não há exagero em prever eu até 15 de novembro abrem-se boas perspectivas para aproveitamento de uma ampla e diversificada mão-de-obra - desde a menos qualificada, faixas e cartazes ambulantes das centenas de candidatos - até os mais bem remunerados profissionais de comunicação - requisitados entre publicitários, jornalistas e , especialmente, homens de televisão que, se tornam indispensáveis para assessoria dos candidatos.
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