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Rua Barão do Rio Branco

Na Praça Osório, Caixa fará de graça um teatro para Curitiba

O futuro Teatro Municipal ocupará uma área que, há exatamente 40 anos, foi a primeira sede da editora "O Estado do Paraná". Quando o empresário Aristides Mehry, capitaneando um grupo de paranaenses, fundou este jornal, a primeira sede foi um velho prédio na Praça Osório, com entrada pela Avenida Vicente Machado. Ali, durante algum tempo - até a transferência para a primeira sede própria, na Rua Barão do Rio Branco, 550 - a redação e oficinas, com uma equipe jovem e renovadora, fez surgir o jornal que, a 17 de julho próximo, completará seu 40º aniversário.

Livros às mancheias nesta semana literária

Livros às mancheias nesta semana de muitos lançamentos. Começa hoje com a jovem (23 anos) Jacqueline Andréa Glaser autografando seu segundo livro de poesias ("Espelhos", Edições Ipê, 66 páginas, ilustrado com fotos de Rui Arsego) na galeria de arte Banestado, às 18h30, e prossegue amanhã com um lançamento coletivo de cinco novos títulos que a Secretaria da Cultura, nesta última semana da administração René Dotti (afinal, quem será o seu sucessor? Era a pergunta que mais se fazia até domingo) fará desaguar na praça.

A viagem a Curitiba do início do século com a família Tassi

Um exemplo da importância de conhecimento do passado através de um edifício que fez parte da cidade acaba de ser dado por uma curitibana, psicóloga das mais conceituadas e com formação em antropologia pela Universidade Federal do Paraná, Elisabete Tassi Teixeira.

Um encontro da Bossa para ajudar ao Lúcio

Lúcio Alves não grava há quatro anos. Poucos de seus fãs conseguiram seu último elepê, "Romântico", gravado num show no restaurante Inverno & Verão, de São Paulo, e que foi uma iniciativa de Romualdo Zanoni, ex-dono daquela casa (e que hoje reside em Florianópolis) em homenagear o grande cantor dos anos 40/50.

Os tempos do Pavilhão Carlos Gomes

A morte do velho José Queirolo, cantor de óperas em sua juventude, no início do século, não tirou o ânimo artístico da família. A máter Petrona ensinou aos filhos as atividades circenses. Criou-se o grupo dos irmãos Queirolo que se apresentavam nas ruas, ainda pequenos, com números de acrobacia. Um contrato com o circo Albert Schulmann os levou pelo mundo: Estados Unidos (apresentação no Hipódromus Circus, em Nova Iorque), Europa (onde ganharam troféus, comendas e medalhas, como a que receberam do Kaiser alemão Guilherme II a 27 de janeiro de 1912).

Mussa, esse grande cidadão curitibano

Protegido pelo vidro na mesa que ocupa há 25 anos na redação de O Estado - e da qual só está afastado há cinco meses, por ter assumido a Secretaria da Comunicação Social - o jornalista Mussa José Assis sempre espelhou-se num texto curti, objetivo, em que Ernest Hemingway (1899-1961) fala de que antes de ser um escritor, sempre se considerou um repórter.

A noite em que João Gilberto cantou em Curitiba

Foi num domingo. E lá se vão 28 anos, mas parece que foi ontem. A Bossa Nova ainda era vista com restrições. Mesmo pessoas que gostavam da música brasileira como João Féder, então secretário de redação da vibrante "Tribuna do Paraná", ex-discotecário da Rádio Guairacá e hoje conselheiro do Tribunal de Contas, não entendia bem o canto aparentemente desafinado do nome maior da Bossa Nova - o baiano João Gilberto. Nara Leão, então, nem pensar.

Novos teatros para Curitiba

Curitiba comporta mais teatros? Existe demanda de público - e, especialmente, espetáculos, para movimentar mais áreas destinadas a espetáculos ao vivo? Questões que podem ser colocadas quando se tem notícias de que em 1991 - no máximo 1992 - três a cinco teatros se acrescentarão às salas já existentes. Especialmente porque há muitos auditórios ociosos ou pessimamente programados - e, o mais grave, onerando - como acontece na maioria das vezes - o orçamento oficial.

Um pouco do Paraná nos cadernos do MIS

Há 17 anos, quando a Fundação Cultural de Curitiba foi criada na primeira administração de Jaime Lerner, uma das primeiras iniciativas foi a edição de uma série de fascículos através da Casa Romário Martins, primeira das unidades voltadas a preservação da história de nossa cidade.

No dia do teatro, o vídeo em homenagem ao grande Zé

No mínimo, a emoção. Quando as imagens de José Maria Santos forem projetadas no telão do Museu de Imagem e do Som, no auditório Brasílio Itiberê, no próximo dia 27, com a primeira exibição pública de "Mal", todos que conheceram e aprenderam a admirar José Maria Santos sentirão profundamente a sua ausência. Num vídeo de 9'45" - no qual aparece cerca de cinco minutos - ficou perpetuado o seu último trabalho, feito exatamente três semanas antes de ser internado no Instituto de Medicina e Cirurgia do Paraná.
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