Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Vinícius de Moraes

Vinícius de Moraes

As novas da Phonogram

JAIR RODRIGES JAIR está preparando um novo disco a ser lançado em novembro. As músicas serão de IVAN LINS (As minhas leis), BENITO DE PAULA (Amanhã vai ser bom), ZUZUCA (Credo Cruz), VICENTE M. BARRETO (De onde vêm essa nêga?), EDIL PACHECO e JAYME (Abra o sorriso novamente - uma marcha rancho), ALBERTO LUIZ (A vassoura) e CATULO DA PAIXÃO CEARENSE (Luar do Sertão - com um arranjo novo e que será acompanhado pelo QUINTETO VIOLADO). A produção será de MAZOLA e os arranjos de CEZAR MARIANO e ZE ROBERTO. CHICO

Do Chorinho ao Samba

Um importante espetáculo de música popular brasileira estréia nacionalmente na próxima semana no Paraná: "Do Chorinho ao Samba" (quinta-feira, em Londrina; sábado e domingo, Teatro do Paiol).

Vinícius, uma casa em Itapoã e um banheiro para o mar

Este domingo iniciou ce- do, uma madrugada de Músic Paz & Amor no Jardim Enc tamento, "Principado Livre Autônomo de Itapoã, Bahia Depois de muitos anos musical e poético trabalho Vinicius de Morais inaugura sua casa, que ele e Gesse, convite enviado a apenas amigos, chamou simplesmen de "O Ninho". Ontem, Vinicius de Morais completou 61 anos de idade xxx Há quatro meses, Vinicius nos falava sobre o quanto representava a conclusão, sua casa de Itapoã. Carioca nascimento, baiano por op & amor, o Poeta deixa

A cerveja & a sua festa

Vestido de tirolês, peninha verde no legítimo chapéu alpino - presente de uma paroquina recém-chegada da Europa - o frei Pio - o mais comunicativo dos religiosos do Estado, imitou Vinicius de Moraes - que há três anos inaugurou o Teatro do Paiol (27/12/1971, 22 horas) benzendo-o com legítimo Passeport - e também deu a sua benção à Oktoberfest (Clube Concórdia, sábado, 20 horas), substituindo o nectar escocês pelo espumante chope da Brahma.

Paula prova que o Fado é brasileiro

O Fado, ensina o mestre Luiz da Camara Cascudo ("Dicionário do Folclore Brasileiro" volume I, página 363, edição INL/MEC, 1972), é uma canção popular portuguesa, especialmente cantada em Lisboa e Coimbra, de origem brasileira, vinda do Lundu, já divulgada entre o povo, quando a corte portuguesa se estabeleceu no Brasil, em 1808. No romance "Memórias de um Sargento de Milícias", Manuel Antonio de Almeida, embora em 1854/55, evoca o Rio de Janeiro no tempo de Dom João, príncipe e regente e depois (1815), primeiro e último rei do Brasil.

Toquinho e Vinicius e as férias baianas de Gil/Gal/Caetano.

O lp de Vinicius & Toquinho na Phonogram há muito vinha sendo aguardado. Contratado em 1968 pela RGE, de São Paulo, Toquinho levou para aquela gravadora o seu amigo e parceiro Vinicius de Moraes, fazendo uma série de lps alegres, felizes, descompromissados - com a participação de outros artistas (Marilia Medalha, Maria Creuza, Ciro Monteiro) e influindo, diretamente, nos lps individuais de Maria Medalha e Maria Creusa.

A MPB nos anos 60 (V) - os sucessos do bom Agostinho

Em 1964, quando Aloysio de Oliveira convidou o cantor Agostinho dos Santos para gravar um lp na Elenco - ele vinha de um longo contrato na RGE, onde havia feito uma série de lps - "Agostinho Espetacular" (RGE 5033), "Agostinho, Sempre Agostinho" (RGE 5057), "O Inimitável Agostinho" (RGE 5081), "Os Grandes Sucessos de Agostinho" (RGE 5136) e o histórico "Vanguarda" (RGE XRLP 5231) e se firmado como intérprete romântico.

O importante Choro no bandolim de Déo Rian

No meio da diversificação e riqueza da música popular brasileira, uma coisa é certa: o choro é sua manifestação mais elaborada, de maior sentido criador. Tanto em sua estrutura - geralmente em três partes, concebidas em três tonalidades, com amplas variações dentro de cada uma - como em sua forma de execução, na qual a divisão básica de funções instrumentais apoia a liberdade de improvisação, fazendo de cada peça uma nova peça a cada execução.

Paula e o novo Fado

Paula Ribas, portuguesa de Algarve, alta, loira - já foi morena e tão comunicativa quanto inteligente, afirma de princípio: - Nós também não gostamos de Fado. Ao menos do Fado tradicional. Aparentemente agressiva em sua afirmação, a cantora faz questão de explicar: - Eu e o Luis ( N'Gambi, seu marido, violonista e arranjador) só agora, pela primeira vez, gravamos Fados. E justamente para mostrar um novo tipo de Fado - bem diferente daquele que o público brasileiro está(va) acostumado a ouvir.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br