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Dick Farney

Duplas: Jair & Evaldo

Em julho de 1958 o capixaba Jair Pedrinha de Carvalho Amorim (Santa Leopoldina, 18 de julho de 1915) encontrava na União Brasileira de Compositores, quando ali chegou, para pedir sua inscrição de como sócio o cearense Evaldo Gouveia (Orós, 8 de agosto de 1930). Na mesma noite, os dois faziam a primeira música em parceria - "Conversa", que teve várias gravações, inclusive por Maísa. A partir daí iniciou-se verdadeira torrente de sucesso: todos cantam suas músicas e os prêmios e troféus se acumulam.

Bing, aos 70, cada vez melhor

Frank Sinatra nunca negou: bing Crosby foi o seu maior ídolo e quem o inflamou a tentar a carreira de cantor. Em março de 1932, Francis albert Sinatra e sua noiva Nancy Barbato, assistiram Bing Crosby apresentar-se no Teatro Paramont, em New Jersey, e após ouvir Bing cantar "Just One More Chance" e "I've found a Million dollar Baby", ao sair do teatro, Frank jurou que iria vencer como cantor. Nancy concordou. Xxx

SNT aquece o Paiol

Graças exclusivamente a boa vontade do sr. Orlando Miranda, diretor do Serviço Nacional de Teatro, um dos mais graves problemas do Teatro Paiol será solucionado: a calefação. O SNT já reservou uma verba de Cr$ 150 mil para que seja instalado um sistema de aquecimento do teatro inaugurado em 27 de setembro de 1971 e que, durante o inverno, esvazia-se devido ao frio.

Lucio, a jovem voz de hoje

O timbre de voz não mudou em mais de 30 anos de atividades artísticas. Continua a ser o vocalista sereno e romântico que, com os Namorados da Lua, no início dos anos 40, modificava o estilo de interpretação, numa época em que ser cantor de MPB correspondia a quase sinônimo de baixo operístico. Suave, intimista, Lucio Alves foi o precursos do movimentos que viria acontecer 20 anos depois a Bossa Nova - e que o teria como um de seus mais atuantes soldados.

Ferreti e os históricos discos de Billy/Tom até o Bando da Lua.

AO decidir aproveitar parte de seu precioso acervo fonográfico, reunindo ao longo de 33 anos de atividades (1932/1975) musicais, a Continental teve a lucidez de procurar um dos mais organizados e competentes pesquisadores musicais deste País: O ex-radialista e advogado João Luis Ferreti, 44 anos, uma longa vivencia no meio musical.
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Noel Rosa (1910-1937)

Se no ano passado, João Luiz Ferreti mereceu a escolha de "pesquisador do Ano", em termos fonográficos, apontado por alguns críticos e jornalistas paulistas, em 75, por certo, seu nome, não será esquecido em votações mais importantes - e não me surpreenderei, inclusive, se não vier a receber o troféu "Estácio de Sá", que o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro anualmente outorga a uma personalidade que tenha dado grande contribuição a nossa emepebe.

Artigo em 27.04.1975

Fugindo do beletrismo que marca provincianamente as atividades intelectuais de tantas senhoras da sociedade de qualquer comunidade, a sra. Flora Munhoz da Rocha conseguiu, ao longo dos últimos anos, se impor como respeitável cronista do quotidiano. Inteligente, bem humorada, observado com "picardia e ternura" o dia-a-dia, como já disse o deputado - secretário - escritor Túlio Vargas, a ex-Primeira Dama do Paraná é hoje uma colaboradora das mais admiradas de O ESTADO.

A batalha de Assis

O experto José Domingos Raffaelli, colaborador regular de O ESTADO, está há anos empenhado num levantamento fonográfico das edições de elepês jazzísticos feitas no Brasil. Um trabalho difícil pela falta de informações e não pelo número de discos. Isso porque além de existirem poucos jazzmen no Brasil são ainda reduzidíssimas as chances deles gravarem. Mesmo instrumentistas mais conhecidos junto ao grande público, como o pianista Dick Farney (também um bom cantor)) sempre teve grandes dificuldades em perpetuar em gravações as jam-sessions das quais tem participado.

História da BN em 3 lps

Dezesseis anos após sua eclosão - o 78 rpm da Odeon, em que o baiano João Gilberto cantava "Chega de Saudade" (gravado em 1958, no lp "Canção do Amor Demais" por Elizeth Cardoso), a Bossa Nova é revisitada num álbum de três elepês, mais um bem diagramado e ilustrado folheto, tudo sobre a produção segura do admirável Aloysio de Oliveira, que se não foi o pai-da-criança BN, foi ao menos quem a ensinou a caminhar sobre as rodas - isto é sobre os discos.
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