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República Federal da Alemanha

As bandinhas catarinenses

Um projeto que poderia justificar a soma de recursos do Goethe Institut/Consulado Geral da República Federal da Alemanha e do Governo de Santa Catarina: um grande seminário-festival reunindo as bandinhas típicas daquele Estado e possibilitar, paralelamente, a discussão, em mesas redondas, palestras e mesmo através de uma pesquisa, da influência da música alemã e, paulatinamente, a aculturação dos velhos músicos com os ritmos brasileiros.

Logo o Paraná terá mais de 200 rádios

Possivelmente até o final de 1987, nada menos que 200 dos 310 municípios do Paraná contarão com emissoras de rádio. Aos 179 prefixos hoje existentes serão acrescidos mais 14 estações, em vários municípios, além de mais quatro canais de televisão que estão em disputa para instalação em Curitiba, Cascavel, Guarapuava e Pato Branco.

Gismonti, sonho - 70 como se fosse hoje

Egberto Gismonti (Carmo, RJ, 5/12/1944) não é apenas um dos maiores talentos da música brasileira – hoje de prestígio internacional – mas também um artista cuidadoso e surpreendente. Desde seu início de carreira e lá se vão quase 20 anos – sempre realizou trabalhos da maior dignidade artística. Sua imensa discografia é sempre renovada com novas propostas mas a rapidez com que produz não significa descuido ou improvisão no mau sentido. Improvisação, pode ser, mas em termos jazzísticos, pois Egberto não se prende a esquemas rígidos.

Brazilianista alemão estuda nossa política

Um brazilianista que há 10 anos vem estudando a política brasileira - sua organização, os partidos, os homens etc. - está na cidade desde terça-feira. Christiano Germain, 34 anos, nascido no Rio de Janeiro, mas filho de pais alemães, professor do Departamento de Política da Universidade de Meinz, retorna mais uma vez ao Brasil, agora buscando informações up to date para um trabalho sobre a redemocratização dos países do Cone Sul - num projeto que o levará na próxima semana a Buenos Aires.

Goethe traz o novo cinema da Alemanha

Desde 1972, quando a direção geral do Goethe Institut, de Munique, decidiu ativar o Instituto Cultural Brasileiro-Germânico, que os curitibanos têm sido privilegiados com uma atualização up to date do que existe de mais importante na República Federal da Alemanha. Se durante tantos anos o ICBG não passava de uma modesta escola de língua alemã, a partir da chegada do casal Helmut-Heided Liede, ao lado da dinamização didática, importantes eventos começaram a ter lugar.

No campo de batalha

Geraldo Flach, pianista, compositor e um dos mais requisitados arranjadores de Porto Alegre, está na cidade desde ontem. De amanhã a domingo faz três apresentações no Teatro do Paiol, encerrando a programação especial comemorativa aos 13 anos de inauguração daquela casa. Flach tem um trabalho respeitado nacionalmente. Seu elepê "Alma" produzido há 3 anos, foi escolhido como um dos melhores discos instrumentais dos anos 60. Foi diretor artístico de Isaac, etiqueta gaúcha que lançou mais de 100 discos entre 1977/80, em vários gêneros.

Festival do Rio (V) Os desenhos de Bia Wouk no filme que o México mandou

RIO (Especial para O ESTADO DO PARANÁ) - Os desenhos que faz Armando (Rafael Sanchez Navarro), o jovem e conflituado personagem de "El Outro", durante a ação dramática desse filme que representou o México no I Festival Internacional do Cinema, tem íntima ligação com a estória roteirizada pelo argentino Miguel Puig. São desenhos de traços marcantes e fortes, que os curitibanos reconhecerão com facilidade, se algum dia esse filme for lançado em circuito comercial.

Alemanha, anos 80 através do cinema

EM nove filmes produzidos nos últimos 5 anos, uma visão da República Federal da Alemanha, em diferentes aspectos. Independentemente dos méritos de cada um dos filmes programados da mostra "Cine Alemão - Anos 80" (Cine Groff, até sexta-feira, sessões às 20 e 22 horas), o importante é a possibilidade que o espectador interessado tem em conhecer realizadores de uma nova safra e que procuram transmitir, em imagens vigorosas, os aspectos mais diversos da realidade alemã.

Festival do Rio (I) A luta pelo espaço entre tantos filmes

RIO - Um clima de festival. A luta pelo espaço vital. Parece até uma guerra. Centenas de produtores, cineastas e, especialmente, profissionais da promoção cinematográfica se integram numa bonita luta para ver quem consegue divulgar melhor os filmes, vídeos e até projetos de novas realizações que foram trazidos ao I Festival Internacional do Cinema, Televisão e Vídeo - movimentando o Hotel Nacional e espalhando-se por 17 outros cinemas daquela que já foi a Cidade Maravilhosa - e que hoje assusta pelo clima de violência nas ruas.
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