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Getúlio Vargas

Joel Silveira, profissão repórter

Dentro da história do jornalismo brasileiro, Rubem Braga e Joel Silveira são nomes dos mais conhecidos e admirados. Dromedários da imprensa dos anos de ouro, companheiros da cobertura da presença da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial, Rubem e Joel, como bons repórteres, jamais deixaram o "front" da notícia. Profissionais antes de tudo, descartaram de fazer do jornalismo trampolim para carreiras políticas e empresariais (como se tornou comum nas gerações que se seguiram).

Getúlio, por amigos e inimigos

A bibliografia sobre Getúlio Vargas é grande. Da literatura de cordel as mais complexas teses desenvolvidas por brazilinists que se debruçaram sobre nossa história contemporânea, a figura do caudilho gaúcho tem merecido as mais diferentes interpretações. E nem poderia ser diferente. Afinal, Getúlio Vargas, passados 32 anos de sua morte, continua a ser, talvez a mais forte imagem da política brasileira - e se assim não fosse não haveria ainda tanta disputa pelo espólio do PTB e da imagem nacionalista que ele deixou.

Os partidos de 50 anos passados (I)

Para quem se surpreende com a quantidade de partidos políticos que surgiram na Nova República - nada menos do que trinta siglas - é interessante consultar as 163 páginas do terceiro volume do Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro, publicado pela Forense - Fundação Getúlio Vargas. Entre 1930/1983, surgiram no Brasil 150 partidos, computando-se algumas siglas que já haviam sido fundadas antes e que se mantiveram nesse período.

Os partidos de 50 anos passados (II)

Mais do que nostalgia ou reminiscência histórica, a verificação da evolução dos partidos políticos, criados no Brasil a partir de 1930 é interessante para uma comparação ao que ocorre neste período eleitoral, quando a Nova República estimulou a criação de 30 siglas, quase uma dezena das quais já organizadas no Paraná.

Da ximbica aos anos de ouro da Nacional

Quando a Escola de Samba Embaixadores da Alegria entrou na Marechal Deodoro, já na madrugada do último sábado de Carnaval, muita gente - especialmente os jovens - não entenderam bem o refrão do bonito samba-enredo de Carlos Mattar, falando em "Ximbica/Ximbiquinha/Ximbicão". Afinal, o que essa palavra tinha em comum com o homenageado da escola, seu fundador e dirigente por 22 anos, advogado José Cadilhe de Oliveira?

Arrigo ressuscita Welles no FestRio

RIO - Orson Welles, falecido há 45 dias, aos 70 anos de idade, não poderia merecer homenagem maior no II FestRio do que a exibição Hours Concours de "Nem tudo é verdade", o surpreendente, belo e emocionante filme de Rogério Sganzerla. Concluído há poucas semanas, esse filme-homenagem está entre as mais significativas realizações do cinema brasileiro. Previsto, inicialmente, para lançamento no obscuro e mal promovido Festival de Fortaleza, o filme acabou não ficando pronto a tempo daquela mostra.

Os momentos de Tancredo e os vídeos no II FestRio

RIO - Pelo menos duas vezes, ao longo de "Céu Aberto", um dos três filmes brasileiros que concorrem ao Tucano de Ouro, no II FestRio, é mencionado o Paraná como um dos três Estados (os outros seriam São Paulo e Minas Gerais) nos quais se ofereceria apoio a resistência, com a candidatura de Tancredo Neves, caso o golpe militar contra sua eleição tivesse sido deflagrado.

Tchê revisa as vidas desta guachada famosa

Se Caio Graco Prado,da Brasiliense, criou a coleção Encanto Radical, para biografar de uma forma jovem, ágil e descontraída personalidades do passaso e do presente, de vários setores, o editor Ayrton Ortiz, da Tchê !, de Porto Alegre, pensou numa coleção parecida - só que voltada apenas aos que tiveram a felicidade de ter nascido no Rio Grande do Sul.Assim, desde outubro do ano passado, em convênio com a poderosa RBS - Rede Brasil Sul de Televisão ( por sua vez associada ao grupo Zero Hora ) a coleção " Esses Gaúchos" vem apresentando deliciosos livros em formato de bolso, média de

Mato Grosso recupera filme de seu Estado

José Octávio Guizzo, 44 anos, presidente da Fundação Cultural de Mato Grosso, conseguiu recuperar um filme que se considerava definitivamente perdido: "Alma do Brasil", realizado por Líbero Luxardo e Alexandre Wulfes, na década de 30. Há 10 dias, no Teatro Glauce Rocha, em Campo Grande, houve o projeção desse pioneiro filme, o primeiro brasileiro sonorizado e que, rodado em Mato Grosso, contava o episódio da Retirada da Laguna, em 1867, durante a guerra com o Paraguai.
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