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Álvaro Dias

No campo de batalha

Incansável pesquisador, Valêncio Xavier, escritor, roteirista, cineasta, está em Buenos Aires. Foi entrevistar o último filho vivo do romancista e diplomada Aluísio de Azevedo (São Luís, 1857 - Buenos Aires, 1913), que reside na capital argentina. Valêncio trabalha num estudo sobre a vivência do autor de "O Cortiço", no Japão, onde morou em 1898 como cônsul do Brasil em Yokohapa. xxx

Assessores não faltam no palácio do governo

Afinal, esclarecido para os contribuintes uma questão que justificava muitas indagações: afinal como é a composição burocrática da Casa Civil / Governadoria do Estado! A leitura atenta do "Diário Oficial do Estado" mostra a incrível movimentação de nomes para os cargos de assessorias - especiais, técnicas ou simples assistências técnicas; auxiliares, oficiais-de-gabinete, etc., que se espalham pelas diferentes salas do Palácio Iguaçu.

No campo de batalha

Pretensão não custa nada. Por isto mesmo o prefeito José Fedrigo, de Verê, adotou como slogan para seu município a frase: "O futuro centro turístico do Sudoeste do Paraná". O impresso está em toda a correspondência oficial do município. xxx

Janeiro começa com rock

Para públicos especificamente bem definidos - mas ambos fiéis e constantes - duas grandes promoções abrem 1988. Enquanto que na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro (6 a 9 de janeiro) e no Estádio do Morumbi, em São Paulo (13 a 16), o som estridente de milhares de volts de supergrupos de rock como Pretenders, UB 40, Simple Minds, Simply Red, Duran Duran e Supertramp, mesclados a conjuntos nacionais, atrairão milhares de jovens no Hollywood Rock - em Teresópolis, em ambiente mais bucólico acontecerá um Festival Internacional de Música (10 de janeiro a 6 de fevereiro).

As muitas reformas que o Guaíra está exigindo

Em todos os cargos que ocupou, o advogado Constantino Viaro deixou a marca de bom administrador. Fosse na diretoria de pessoal da Prefeitura de Curitiba ou na Fundação Cultural de Curitiba, e, como presidente do Clube Curitibano, sua competência executiva sempre ficou bem definida. Por isto mesmo, assim que o governador Álvaro Dias convidou o professor René Dotti para a Secretaria da Cultura, o nome de Viaro foi lembrado como insubstituível para a direção da Fundação Teatro Guaíra.

No campo de batalha

Marco Aurélio Marcondes, ex-diretor de comercialização da EMBRAFILME e agora braço direito do poderoso Ugo Sorrentino (Art Filmes), esteve na cidade, acertando com João Aracheski, executivo da Fama, o lançamento de produções importantes que estão chegando ao Brasil. Entre outros filmes, "A Manhã Seguinte", de Sidney Lumet com Jane Fonda e "A Companhia dos Lobos", de Neil Jordan (o mesmo diretor de "Monalisa", prometido para breve no Palace Itália). xxx

No campo de batalha

Os tempos da patrulha ideológica e política parece que estão sendo sepultados no positivo governo Álvaro Dias e com isto ganha o Estado através do aproveitamento de gente de valor. É o caso da nomeação do professor Francisco Accioly Rodrigues da Costa Neto, filho do falecido senador Accioly Filho, ex-PDT e que passa a integrar o Conselho Estadual de Política Criminal e Penitenciária. Acciolinho, junto com seu colega Maurício Kuehne, representa os professores de Direito Penal no Conselho.

Viaro leva ballet até Foz do Iguaçu

Tinha razão o advogado René Dotti ao ser convidado para a Secretaria da Cultura pelo governador Álvaro Dias em insistir em alguns nomes para cargos em sua pasta. E, se a nomeação de Constantino Viaro para a superintendência da Fundação Teatro Guaíra encontrou algumas objeções junto e camarilha que ocupava aquele órgão, insistindo numa discutível lista tríplice, o fato é que Viaro, nestes 80 primeiros dias de administração vem se mostrando, mais uma vez, o eficiente executivo cultural.

A temporada de caça aos marajás continua aberta

Quem pensa que a temporada de caça aos corruptos da área social do Estado - as extintas PROMOPAR e IAM - acabou, engana-se: há muita coisa para ser investigada, envolvendo gente que, por ligações políticas, achava-se, até há pouco, acima de qualquer suspeita.

Biblioteca não cresce se houver blá-blá-blá

Uma das regras da burocracia oficial é que quando se deseja complicar algum projeto, fazendo-o cair no cipoal das dificuldades criadas pela incompetência e comodismo, a melhor fórmula é designar um grupo de trabalho ou comissão para tratar a respeito. E se houver necessidade de reforço burocrático, nada mais recomendável do que ampliar as insossas discussões para fóruns, seminários ou assembléias. Resultado: muito blá-blá-blá, horas perdidas em discussões quase sempre inúteis e aquilo que deveria ser feito acaba sendo postergado.
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