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Cláudio Ribeiro

Zezé, a mãe de Sônia Braga, veio julgar o nosso Carnaval

Pela segunda vez - "e como sempre de surpresa" - a figurinista Zezé Braga (Maria Braga Jaci Campos) acabou participando do júri das Escolas de Samba de Curitiba. Mulher de bom gosto e muita experiência na área de figurinos, "além de carnavalesca em meus verdes anos", dona Zezé já havia julgado o item figurinos no júri oficial do Carnaval 88. Este ano integrou o júri especial do "Estandarte Rádio Independência" - no qual os cinco integrantes (ela, mais Sale Wolokita, João Carlos Lima, Júlio César Amaral de Souza e este repórter) analisaram todos os itens, para um resultado final.

Pixinguinha quer voltar ao Paraná

Ausente há três anos do Paraná, o Projeto Pixinguinha - o mais importante evento já realizado no Brasil para a promoção da música popular junto a imensas faixas populares - poderá ser reativado no último trimestre do ano. Para tanto, o coordenador geral, Paulo César, reuniu-se na tarde de terça-feira, 16, com o superintendente da Fundação Teatro Guaíra, advogado Constantino Viaro, e o coordenador da área de MPB da Secretaria da Cultura, compositor Cláudio Ribeiro.

Nativismo nas araucárias, tchê!

Mesmo antes de ser lançado - o que só acontecerá no próximo dia 12, "Passe a Cuia, Tchê!" do promotor e estudioso de folclores Arthur Tramujas Neto (volume 2 da série "Leite Quente", Secretaria Municipal da Cultura, 32 páginas, em fase de revisão) está sendo solicitado por interessados em conhecer a visão que o autor dá sobre o gauchismo no Paraná.

FERCAPO em andamento e o exemplo de Avaré

A próxima edição do FERCAPO - o mais importante festival de música popular do Paraná - terá uma dimensão maior, já que de regional só tem o nome: a cada ano aumenta o número de participantes vindos de todo o país.

As flores voltam mas Paulinho é esquecido

Vê, estão voltando as flores Vê, nesta manhã tão linda Vê, como é bonita a vida Vê, há esperança ainda Vê, as nuvens vão passando Vê, um novo céu se abrindo Vê, o sol iluminando Por onde nós vamos indo Mais, muito mais do que uma marcha-rancho que há exatamente 28 anos se tornou um clássico de nosso cancioneiro, "Estão Voltando as Flores" é um hino de amor e esperança. Isto a fez ser uma das músicas mais cantadas nestas últimas três décadas, e identificada a imagens de otimismo. Difícil alguém que tenha a mínima sensibilidade para a nossa MPB que não a conheça.

Independência dá o exemplo de cobertura carnavalesca

A transformação que o Carnaval sofreu nos últimos dez anos com a cobertura pela televisão da maior festa popular em todo o país - concentrando-se especialmente nos desfiles das escolas-de-samba do grupo 1-A, no Rio de Janeiro (nas noites de domingo e segunda-feira) trouxe elementos para inúmeras interpretações por parte dos que se interessam em analisar a cultura popular - em diferentes ângulos.

Álamo, uma etiqueta para nossos músicos

Álamo - Eis um nome da etiqueta musical que poderá identificar, a curto prazo, algo que sempre se esperou entre nós: uma atuante marca fonográfica, prestigiando basicamente os compositores, intérpretes e instrumentistas paranaenses. A iniciativa é de um catarinense, Romário José Borelli, 41 anos, desde 1986 radicado em Curitiba, dramaturgo, pesquisador, compositor, que após quase um ano de pesados investimentos implantou às margens do lago do Barigui (Rua Lúcia Razeira, 1035) um moderno estúdio de gravação).

Gralha Azul traz o nosso folclore

Finalmente foi marcada a data de lançamento da reedição do álbum "Gralha Azul", dia 20, segunda-feira, no auditório Salvador de Ferrante.

A festa da Gralha Azul

Uma festa simples mas emotiva: terça-feira, ao entardecer, no auditório Salvador de Ferrante, o lançamento oficial de "Gralha Azul", reeditado pela Secretaria da Cultura através da Coordenadoria de Ação Cultural, dirigida por Sale Wolokita e que tem como braço direito o incansável Cláudio Ribeiro. Ely Camargo, a cantora que gravou em 1965 o disco, não pôde vir, assim como Braz Bacarim, na época diretor artístico da Chantecler - e que apoiou o projeto.

Paraná sem Sinhô e nem Cartola

É realmente lamentável que apesar da existência em Curitiba de um ativo escritório regional da Funarte, dirigido com eficiência pelo artista plástico Domício Pedroso, e de toda a boa vontade do incansável Hermínio Bello de Carvalho, diretor da Divisão de Música Popular do Instituto Nacional de Música, em relação ao Paraná, não haja condições de se operacionalizar a vinda de ao menos alguns shows que acontecem na Sala Sidney Miller, no Rio de Janeiro - que são levados à Sala Guiomar Novaes, em São Paulo.
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