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Sérgio Cabral

Almirante, o primeiro homem que pesquisou nossa música popular

Apesar de nunca ter vindo a Curitiba, o cantor - e depois produtor dos mais famosos programas do rádio brasileiro - Almirante (Henrique Foreis Domingues, Rio de Janeiro, 19/02/1908 - 22/12/1980), teve numa firma paranaense - a Matte Leão, através de um dos seus produtos, o "Matte Ildedonso", um dos patrocinadores daquele que é considerado o primeiro programa de palco auditório da radiofonia brasileira - o "Caixa de Perguntas", iniciado em agosto de 1938 na Rádio Nacional, que havia sido inaugurada dois anos antes, em 12 de setembro de 1936.

Fantasmas radiofônicos que assustavam o Brasil

A bibliografia do rádio brasileiro, ainda reduzida e insuficiente, ganhou com a edição de "No Tempo de Almirante" de Sérgio Cabral, uma importantíssima contribuição.

Em discos, fitas e livros, a história de nosso rádio

Quase que simultaneamente, a memória do rádio brasileiro foi enriquecida com duas novas produções - um álbum de cinco elepês trazendo a série de 10 programas produzidos há dois anos pela BBC de Londres e o robusto "Almirante - uma história do rádio e da MPB" de Sérgio Cabral (Francisco Alves Editora, 400 páginas).

Quem diria, Curitiba sócia da Embrafilme?

Curitiba é uma das sete capitais nas quais a extinta Embrafilme tinha escritório - aliás ainda não desativado totalmente. Portanto, o prefeito Jaime Lerner terá que em breve, dar sua opinião em torno de um projeto de lei apresentado pelo vereador carioca Francisco Milani (PCB -RJ) que propôs que a empresa fosse transferida da União para a prefeitura do Rio com a participação acionária em 51% e 49% distribuídos "pelos sete municípios onde a Embrafilme tem escritórios e pelos realizadores, funcionários e interessados". xxx

"Causos" assustadores que Almirante contava

Há uma semana, em Curitiba, jantando com amigos, Paulo Tapajós lembrou deliciosas - e inéditas - histórias relacionadas a época de ouro do rádio brasileiro, especialmente da Nacional - em sua fase de mais importante veículo de comunicação no Brasil (com a força que as cadeias nacionais de televisão como a Globo e SBT possuem hoje), e na qual, por quase 40 anos, exerceu as mais diferentes funcões - especialmente a de diretor musical.

Carnaval ganha imagens e letra de forma

Apesar de o Brasil ter ganho a adjetivação de o País do Carnaval a partir do romance que Jorge Amado publicou em 1931, o fato é que a maior festa popular não tem inspirado uma bibliografia e filmografia à altura. Seria difícil, inclusive, montar uma programação de filmes relacionados ao Carnaval - pois embora possam ser identificadas algumas dezenas de títulos que, direta ou indiretamente, focaram o Carnaval, poucos teriam cópias à disposição de exibição.

"Flics", as cores e a música ganham a dança

Apesar do compositor Sérgio Ricardo ter se proposto desenvolver a unificação da trilha sonora de "Flics", dentro do tempo coreográfico necessário para a adaptação do livro de Ziraldo Alves Pinto como um bailado, o coreógrafo Jurandi Silva preferiu cuidar, pessoalmente, da escolha daquilo que se chama de música incidental para a trilha. Resultado: em muitos momentos, o belo espetáculo encenado pelo Ballet Guaíra perdeu a sua unidade sonora, com a utilização de ritmos e sons totalmente diversos do espírito com que a musicalização de "Flics" havia sido concebida há uma década.

Um livro que virou música

"Flicts" transformou-se em música há nove anos. Na época do lançamento do elepê (Philips, há anos fora do catálogo), Ziraldo, entusiasmado, dizia: - "Graças ao trabalho de meu amigo e compadre Sérgio Ricardo - modéstia a parte um dos compositores mais inspirados de nossa música brasileira - eu sou o primeiro autor do Brasil a ter um livro assoviável. E esta é a primeira vez que um livro é musicado da primeira à última palavra". Sérgio Ricardo, por sua vez, dizia:

Jacob do Bandolim, 20 anos depois, o grande esquecido

Os vinte anos da morte de Jacob do Bandolim acabaram passando (quase) totalmente esquecidos em Curitiba - e, reconheça-se, também no resto do Brasil. Afinal, Hermínio Bello de Carvalho deixou a direção da divisão de música popular da Funarte e uma efeméride como esta, não deixaria de merecer múltiplas comemorações - como aconteceu há dez anos passados.
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