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Warner Brothers

Agora, vamos ouvir novamente os veteranos Jolson e Powell

Alegrai-vos nostálgicos do (melhor) cinema musical americano. Uma preciosa coleção reeditando êxitos avulsos de oito grandes estrelas-vozes dos golden years de Hollywood acaba de ser colocado nas lojas graças a WEA, detentora dos direitos da ACA Records - por sua vez sucessora da Decca, que entre 1930/60 teve um elenco milionário.

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne

Do "Satyrycon" felliniano às histórias de David Byrne O ano começou com força total no mercado de vídeo. Dezenas de lançamentos - de mediocridades plenamente dispensáveis a filmes de qualidade - fazendo ampliarem-se as opções nas locadoras, para um público cada vez maior. Vamos a rápidos registros de alguns lançamentos recentes. SATYRICON DE FELLINI

Um pacote de filmes brasileiros

Quando o vídeo começou a chegar ao Brasil, os realizadores (de produtores a roteiristas) souberam se organizar pela chamada reserva de mercado. Afinal, se queria evitar a repetição no caso do mercado de vídeo o mesmo que por mais de 50 anos aconteceu na tela ampla: o domínio das cinematografias estrangeiras em detrimento do produto brasileiro. A luta foi feroz, atenta e, de certa forma, vitoriosa: a disciplina do novo mercado audiovisual já nasceu com uma reserva obrigatória no lançamento de filmes brasileiros em proporção ao que as distribuidoras trazem do Exterior.

"Retratos da Vida" e outros bons títulos

Em 1990 a 20th Century Fox também vai entrar no mercado de vídeo. Com isto, todas as chamadas majors - ou seja, as grandes produtoras americanas - estarão no Brasil, fazendo edições legais de seus filmes e reduzindo as chances da pirataria ( no Paraná, muitas locadoras ainda insistem nesta fórmula). A Warner foi a distribuidora do ano, com laçamentos explêndidos, muitos feitos em colaboração com a cadeia Breno Rossi que os tem comercializado em suas lojas, já que afora as locadoras há também o interesse dos colecionadores - mesmo com o custo de NCz$ 500,00 a unidade.

Argus trouxe três jóias esquecidas

Uma pequena distribuidora - Argovídeo - faz três lançamentos-surpresas que, pela ignorância dos proprietários da maioria de locadoras, não estão sendo devidamente adquiridos. Trata-se de produções antigas, em preto-e-branco, que correm o risco de nem serem adquiridas - privando assim o público mais sofisticado e culto de ter opções ótimas.

20 anos depois, sonho de Woodstock é revisitado

Não foi o primeiro e nem o último - mas foi o maior: Woodstock. Nunca mais se repetiu(irá) um festival como aquele que, entre os dias 15 a 18 de agosto de 1969, numa fazenda de 600 acres próxima de Bethel (Casa de Deus em hebraico), no Estado de Nova Iorque, a 80 km da própria Woodstock, reuniu mais de 500 mil jovens em "3 Days of Peace & Music".

O pacote com os clássicos da fase de ouro da Warner

Sem dúvida o empresário Henrique Sverner, presidente da organização Breno Rossi, é mais do que um comerciante bem sucedido. Pertencente a uma família de artistas (sua irmã, a pianista Clara Sverner, é uma de nossas grandes recitalistas, com vários elepês já gravados), Henrique vem há anos possibilitando que gravadoras de grande acervo, como a CBS, Polygram e EMI/Odeon (entre outras) façam edições de coleções classe "A", que normalmente não chegariam as lojas do Brasil.

Curitiba, prejuízo é o preço para aqueles que exibem melhores filmes

Menos de 100 espectadores assistiram "O Preço do Desafio" (Cinema I, hoje, último dia, sessões previstas para às 14, 16, 20 e 22 horas). Na estréia (quinta-feira, 10), apenas a sessão da noite, 20 horas, foi realizada: 7 espectadores. Em termos econômicos, considerando o custo-dia de um cinema (funcionários, aluguel, despesas de projeção e limpeza, etc.), seria natural que o filme fosse substituído já na sexta-feira por outro programa.

Polanski, um suspense que nada deve a Hitch

O médico Ben McKenna (James Stewart) está em férias no Marrocos, com a esposa, Jo (Doris Day) e o filho Hank (Christopher Olsen). Na primeira seqüência, dentro de um ônibus, conhece um árabe-francês, Louis Bernard (Daniel Gelin), que intervém quando o garoto, sem querer, tira o véu do rosto de uma mulher, provocando a ira do marido. Estabelece-se um relacionamento que, nos 117 minutos seguintes, resulta numa das maiores mostras de suspense na tela em "O Homem que Sabia Demais" (1956).
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