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No campo de Batalha

Os herdeiros do construtor Hugo Peretti decidiram investir também num novo e, pelo visto, rendoso setor: dos apart-hotéis. Um edifício de 13 andares, na Rua Mariano Torres, foi adaptado para servir no sistema de moradia-provisória. Como a crise é grande, muita gente busca esperança e conforto em cursos de relaxamento e aprendizado espirituais. Por isso mesmo, Isabel Florinda Furini, diretora do Centro Filosófico Delfos, criou duas turmas (tarde e noite) para o curso de desenvolvimento mental através da Raja Yoga, que se inicia dia 7. Local: auditório da Bibliotéca Pública do Paraná.

Hitch, o homem que sabia do suspense

O sucesso que o relançamento dos filmes de Alfred Hitchcock (1899-1980) vem alcançando em todas as capitais onde já chegaram e o fato de que há poucas cópias desses cinco momentos mais significativos da carreira do mestre do Suspense - e que há mais de 20 anos não eram reprisados - impede que aconteçam em Curitiba as estréias simultâneas nas três salas de Cinema Internacional Corporation (Lido I/Lido II/Condor). "O Homem Que Sabia Demais" foi o primeiro a chegar - e ganhou uma segunda semana de exibição, apesar da renda considerada fraca.

Bianchi, o melhor de nosso cinema em 1983

O cineasta Sérgio Bianchi deve estar sorrindo bastante deste sábado, quando leu o Caderno de Programas e Leituras do Jornal da Tarde, de São Paulo. É que na lúcida análise sobre o ano cinematográfico, vendo com realismo um ano crítico - cinemas fechando, público em recesso, crise pelas telas do Brasil e do mundo, o estabelecimento de vídeo-cassete entre a classe média, com dezenas de vídeo-clubes nas primeiras cidades brasileiras - ao se referir ao cinema brasileiro, o grande elogio foi para Bianchi.

Jofilly filma o verde do Paraná.

O cineasta José Jofilly Filho, co-roteirista e assistente de direção de << Parahyba, Mulher Macho >> (pré-estréia sábado, 8, cine São João, 22 horas, ingressos a Cr$ 500,00) está no Paraná há uma semana. Contratado pela Globo-Vídeo para realizar uma série de filmes promocionais do Brasil - destinados ao Banco do Brasil, destinados ao Banco do Brasil, para exibição no Exterior - vem fazendo tomadas em várias partes do Estado.

No campo de batalha

O publicitário Pessoa de Mello é, antes de tudo, um moço que gosta de festas. Anualmente bola uma série de eventos para movimentar as discotheques da cidade e hoje promove a 2ª eliminatória da "School Girl 81", que escolherá "a menina mais bonita e charmosa dos colégios, cursinhos e academias de balé da cidade". Uma justa homenagem póstuma ao jornalista e escritor Nelson Luis Ribas de Oliveira [precocemente] falecido: dia 10, no hall da Reitoria, será lançado seu livro "Arte Final".

Mais uma polêmica com a Parahyba de Jofilly

Há dez dias, quando estava no Hotel Del Rey, o empresário e historiador José Jofilly leu o caderno especial do "Jornal da Tarde" (17/9/83) e deparou corn uma página de ferozes críticas ao filme de Tizka Yamasaki e, especialmente, ao seu livro, "Anayde Beiriz" (editora Record, 2' edição), que foi escrito especialmente para subsidiar o roteiro deste filme que terá sua pré-estréia no Cine Morgenau; dia 8 de outubro.

Viva o (nosso) vinho

Proporcionalmente a melhoria do vinho nacional e a impossibilidade financeira de se adquirir as melhores marcas estrangeiras - hoje ultrapassando os Cr$ 15 mil o litro, está havendo tarnbém uma maior sofisticação e melhor informação da área. Saul Galvão já mantém uma coluna especializada no "Jornal da Tarde" (SP) e, em Curitiba, há tempos que o publicitário Idelson Santos, que atende a conta do importador W. Perini, vem procurando um experto capaz de escrever, com categoria e conhecimento, sobre boas bebidas. xxx

Bienal sem Ibope e a animação holográfica

Jacob Klitowitz é um crítico de artes plásticas que, ao contrário de seu sobrenome, repleto de consoantes, é bastante fácil de ser entendido também ao contrário de tantos colegas da confraria dos analistas das artes visuais. Jacob, em seus contundentes textos no "Jornal da Tarde", de São Paulo, não se limitam a adjetivos favoráveis a tudo que é exposição mas, ao contrário, sabe aplicar farpas afiadas quando o expositor merece.

Artigo em 11.10.1981

Pela primeira vez, em 21 anos, afastado do jornalismo na televisão, José Jamur Júnior decidiu deixar crescer um bigode ao estilo libanês. Na semana passada, quando o bigode negro começava a encorpar, Jamur encontrou na "Boca Maldita" o publicitário Arnaldo Del Monte, que o convidou para um comercial de televisão. Mas fez uma exigência: - Você tem que raspar este arremedo de bigode, pois tua imagem é do Jamur sem bigode! Jamur Júnior reclamou: - Mas faz 20 anos que estou esperando a chance de cultivar um bigode e criar uma nova imagem. Arnaldo insistiu. Jamur retrucou:
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