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George Cukor

Casamento em crise continua a ser bom tema para novos filmes

Depois de << Uma Mulher Descansada >> (An Unnmarried Women, 77, de Paul Mazursky) e da << versão >> masculina do mesmo tema - << Encontros e desencontros >> (starting Over, 79, de Alan J. Pakula) - exibido apenas uma semana, há menos de um mês, no Condor, temos mais uma fita abordando a crise conjugal: << O Último Casal Casado >> (The Last Married Couple In America), desde ontem em exibição no cine Condor. Vários fatores tornam esta estréia da Universal das mais interessantes, embora alguns críticos o tenham recebido com pedradas.

Cantores

Curioso o que ocorre com a carreira de Johnny Mathis. Aos 44 anos - a serem completados a 30 de setembro, 25 de carreira (foi descoberto em 1955, por George Avakian, quando atuava amadoristicamente na boate "Black Hawk", em são Francisco), neste quarto de século de tantas transformações musicais experimentou fases de ascensão e declínio, mas nunca deixou de ter um público fiel, que lhe assegura o consumo de milhares de cópias de seus habituais elepês semestrais na CBS, gravadora na qual se encontra desde julho de 1963.

Olivia e Vania, duas excelentes cantoras

Uma das dificuldades no levantamento anual que se faz em termos de música é apontar as revelações de cada período. Afinal, se houve uma projeção de um determinado artista - cantor, compositor, instrumentista, grupo - não significa que ele tenha aparecido exatamente naquele ano, mas, sim, já vinha trilhando há anos os caminhos artísticos, não sendo, portanto estreante. Apenas é que a tirania da mídia de comunicação não os permitiu aparecer antes.

Os bons tempos de Hollywood (do passado e do presente)

Ao fazermos o (difícil) levantamento das melhores músicas de fim-de-ano, no setor internacional acabamos como o bom amigo e pesquisador Alceu Schwaab, acabando por incluir muitos temas (e lps) com as trilhas sonoras que apareceram no ano. E, nostalgia a parte, é uma posição natural, pois é (ainda) na música feita para emoldurar imagens projetadas nos retângulos iluminados que acabamos encontrando muito do que existe de melhor na composição contemporânea. Neste 1976, tivemos além de dois magníficos álbuns de Michel Legrand.

O filme que o vento não levou

Apesar de já ter sido reprisado, exatamente 25 vezes em 36 anos, nos mais diversos cinemas de Curitiba, sempre existe quem ainda não assistiu ao mais famoso filme dos anos dourados de Hollywood: "E O Vento Levou". Por isso, a partir de hoje, em duas sessões, a superprodução de David O. Selznick (8881902-1965) estará sendo apresentada, em duas sessões diárias, no Cinema - 1 (sala Excelsior). xxx

Strauss em 3 volumes

A CBS surpreendeu em seu último suplemento. Reeditou duas das melhores trilhas sonoras dos anos 60 ("Amor Sublime Amor/ West Side Story, 61; "Minha Querida Lady/ My Fair Lady", 64, de George Cukor) e um álbum de sucessos de Doris Day - com uma juvenil foto na capa. Para os cultores da música erudita, uma série de três elepês com peças de John Strauss (1825-1899), sob-diferentes regências e orquestras.

Katherine, exemplo da melhor biografia

Pouco a pouco, as editoras começam a acreditar nas potencialidades do cinema para leitura. Se até há poucos anos, era raro encontrar livros de cinema editados no Brasil, hoje a bibliografia ampliou-se, longe ainda da fartura que existe em inglês e francês, tentação para os cinéfilos que ficam com água na boca diante de obras charmosas e fascinantes, mas que não custam menos do que Cz$ 1 mil chegando mesmo a Cz$ 5 mil - como "David O!

Nas trilhas do sucesso (II)

Aproveitando o ressurgimento do mito de Marilyn Monroe ([Norman] Jean Baker, 1926-1962) provocado com a publicação do polêmico livro de Norman Mailler (no Brasil, edição da Civilização Brasileira), logo seguido de [outras] sobre a inesquecível "blonde star" dos anos 50, a [2Oth] Century Fox Records, reuniu os temas de seus mais conhecidos filmes, em alguns dos quais ela própria cantando, e produziu um bonito lp ("Remember Marilyn, T-901, Companhia Industrial de Discos),editado no Brasil já há vários meses, mas que, estranhamente, é difícil de ser encontrado nas lojas de discos de Curitib

Panorama

ADEUS A BARÃO (*) redação está vazia e os linotipos cumpriram a sua derradeira missão: a máquina que desce à oficina agora representa o adeus a um processo de composição que, de moderno nos anos 50, quando O ESTADO saiu pela primeira vez em Curitiba, hoje já estava superado. E na última composição a chembo das páginas do jornal desaparece nostalgicamente uma época do jornalismo que aprendemos em muitos anos de notícias diárias, e informações transmitidas com o máximo de objetividade aos leitores que fizeram deste jornal o veículo credor da confiança, todas as manhãs.
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