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Glauber Rocha

No campo de batalha

Afinal, no setor histórico de Curitiba, surge uma nacionalista casa com MPB ao vivo: o veterano Nilo, bom violinista, abriu um simpático bar na primeira quadra da Avenida Mateus Leme, na qual, nos fins-de-semana, o regional de Janguito do Rosário alterna-se com o grupo do próprio Nilo - do qual fazem parte bons músicos: Abrãozinho(cavaquinho), Silvio (violão 7 cordas), Zezinho e Fernando na percussão e mais a crooner Jussara.

Os paranaenses e o Paraná em Brasília

BRASÍLIA, Outubro - Piraquara virou Serra Dourada - uma cidade imaginária, mas próxima a Curitiba (fotografada na beleza de sua Rua das Flores e Praça Garibaldi) para algumas seqüências de << Janete>. Com este filme polêmico e que levou 3 meses para conseguir a liberação da censura, foi aberto, na segunda-feira, 24, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em sua XVI edição.

Clima de tranquilidade num festival sem vedetismos

BRASÍLIA - , de Tizuka Yamazaki (em exibição no Cine Glória I, em Curitiba) fez com que o Cine Brasília - onde estão sendo projetados os filmes concorrentes do XVI Festival de Brasília do Cinema Nacional - tivesse uma superlotação na noite de terça-feira a tal ponto que cineastas, convidados e membros do júri, sem lugares à sua disposição, se retirassem. Cremilda Medina, ex-editora de arte e cultura do jornal (foi substituída há duas semanas por Eduardo Martins), e hoje repórter especial do jornal, ameaçava sair do corpo de jurados.

O sentimento hispânico de Nascimento e Fagner

Há alguns anos, quando Milton nascimento ainda não era o superstar dos dias de hoje, o jornalista Miltom Eric Nepomuceno, um dos primeiros jornalistas a se preocupar com a divulgação da cultura hispano-americana entre nós, hoje correspondente da Veja em Madri, chamava a atenção para o fato de que o Bituca fundia em sua música visceralmente mineira, muito do calor e emoção da alma espanhola. Até então sem nunca ter saído do Brasil, o autor de "Travessia" já traduzia em suas canções fortes, vigorosas, o calor típico da alma e emoção do povo flamengo.

Artigo em 21.10.1981

LUÍS GUTTEMBERG, alagoano de formação paulista, primeiro chefe da sucursal da "Veja" em Brasília e desde 1975 o editor-chefe de "José - O Jornal da Semana Inteira" - passou ontem pela cidade. Um dos jornalistas mais bem informados do Distrito Federal e responsável por um semanário criativo e respeitado em todas as áreas - com circulação nacional. Guttemberg lançou em 27 de abril último o "DF Repórter", que agora também começará a circular em Curitiba - para assinantes que se disponha a pagar Cr$ 20 mil por ano para receber, diariamente, as informações mais confidenciais do Planalto.

A doce Norma diz razões do aplauso

A atriz Norma Benguell, que passou vários dias em Curitiba e que foi uma das personalidades a prestigiar a concentração do movimento da mulher contra a carestia, realizada domingo, 23/3, no ginásio do Clube Atlético Paranaense, é mais uma das centenas de pessoas que aprenderam a respeitar e admirar a professora e socióloga Maria de Lourdes Montenegro, idealizadora do movimento.

Rugendas no Brasil

A produção de livros de arte - com edições limitadas, mas de alto nível gráfico/editorial - vem crescendo no Brasil. Em Recife, Carlos Ranulpho, proprietário de uma galeria de arte, fez algumas edições preciosas, enquanto em Salvador o gravador Calazans Neto, pela Macunaíma - que fundou há quase 20 anos, em sociedade com Glauber Rocha, quando o hoje "enfant terrible" do cinema brasileiro era um anônimo jornalista - tem feito edições magníficas, desde um antológico álbum de gravuras sobre New Orleans até livros dos últimos poemas de Vinícius de Moraes, grande amigo de Calazans.

O Brasil de Cacá não diz bye bye na tela

Nos quatro primeiros dias de exibição, "Bye Bye Brasil" (Cine Rivoli) rendeu Cr$ 120 mil, o que garante segunda semana a este excelente filme de Cacá Diégues, um dos mais pungentes painéis do Brasil contemporâneo. No primeiro dia (5ª feira), o filme rendeu Cr$ 13 mil, subindo para Cr$ 17 (6º) e atingindo a confortável cifra de Cr$ 90 mil no sábado e domingo.

No campo de batalha

A professora Yvelise Szaniawski, da Universidade Federal do Paraná, faltará sobre o Teatro Francês no Século XX, amanhã, às 20 horas, no auditório da Biblioteca Pública. Professora de francês há muitos anos, Yvelise tem também participado de alguns projetos cinematográficos, inclusive de um curta-metragem, em super 8mm, realizado põe seu marido, o advogado Elimar Szaniawski, que chegou até a ser premiado internacionalmente.
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